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"Nada se cria, tudo se copia" e "a moda vai e vem": este é o conceito de moda adoptado no início do século XXI e aquele que quero partilhar neste espaço que é agora de todos os que como eu têm uma paixão por moda.

 

Um estilo, uma inspiração, o consumo e a personalidade. Moda é paixão, é aquilo que queremos ser e o que desejamos expressar perante a sociedade num determinado momento sem medo do julgamento público.

 

 A ideia de que só os “experts” podem falar de moda não corresponde necessariamente à verdade. O gosto pessoal, a criatividade, o nosso olhar sobre o que nos rodeia e, sobretudo, a vontade de arriscar são os primeiros instrumentos a definir aquilo que é para cada um de nós a moda e ela é aquilo que nós quisermos. É a partir destes elementos que criamos o nosso estilo, que definimos a nossa maneira de estar no mundo, projectando na imagem aquilo que queremos ser para os outros.

 

Somos livres de criar um estilo, uma tendência. De mostrarmos o nosso eu através do nosso corpo. É uma forma de expressão através da nossa imagem.

 

Sem receios e sempre disposta a aceitar novos desafios aqui estou para partilhar este gosto especial. São pequenos passos, mas dados com muita vontade de crescer.

 

Este primeiro editorial nada mais é do que uma pequena janela que queremos abrir a todos para nos darmos a conhecer.

 

Moda é arte e arte é inspiração, aquilo que vem de dentro e que ninguém nos pode tirar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Editorial

"Nada se cria, tudo se copia"
 
Um modelo para os outros! Ser ou não ser

Enquanto jornalista chego a deparar-me com histórias de vida incríveis. Histórias de rapazes e raparigas, de homens e de mulheres que lutam diariamente para tornarem-se num exemplo para os seus pares. Um exemplo ilustrativo, um ícone, uma referência.

 

Ser como este ou como aquele, ter determinada característica que este ou aquele têm, acabando por esquecer no meio dessa dura batalha interior aquilo que é mais importante: a sua essência, o seu verdadeiro eu.

 

Daí serem cada vez mais frequentes os casos de anorexia, bulimia e muitos outros distúrbios provocados pela obsessão desmedida de ter o corpo ideal, o corpo das musas das passerelles e das estrelas de televisão.

Bem se sabe que na sociedade actual, a imagem, o parecer mais do que o ser são imperativos. No mundo da moda essa dimensão é fundamental, mas há que reflectir até que ponto essa obsessão pelo corpo perfeito, pelas medidas exactas é natural e auto-destrutiva.

 

Com a aproximação dos meses de Verão aumenta a vontade de vestir a tão desejada blusa mais justa e aqueles calções lindíssimos que comprámos ainda em saldos, mas temos um problema: não cabemos neles.

 

É aí é que começa o mal. Apenas nos lembrarmos de iniciar uma vida saudável e de obter o corpo perfeito do Verão semanas antes de expormos o corpo na praia, por exemplo. De facto é essencial ter cuidado com a imagem, cultivar o corpo, mas esse deve ser um processo gradual e não repentino para evitar “amargos de boca” e problemas graves para a saúde.

 

Apesar de valorizarmos muito a imagem nos tempos modernos devemos ter em conta que a virtude está no equilíbrio entre um corpo belo e um modo de vida saudável. Nunca devemos tentar ser aquilo que não nos cabe. Somos o que somos e o resto não interessa.

 

O estilo, a moda e a beleza estão no nosso interior. Se estivermos bem por dentro, independentemente do que aparentamos no exterior, tudo torna-se mais fácil para nós e aos olhos dos outros.

 

Não se esqueça da máxima: “Mente sã em corpo são” e aproveite o que há de melhor em si. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Somos o que comemos

 

Aquilo que comemos reflecte-se no exterior. A pele, o cabelo e o próprio corpo são o espelho da nossa alimentação. Uma dieta baseada em gorduras, óleos, fritos e refrigerantes são uma bomba na nossa alimentação e os principais causadores de muitas doenças, como por exemplo o colesterol elevado, que afecta mais de 500 milhões de pessoas em todo o mundo, a diabetes, a hipertensão e a obesidade.  

 

Uma dieta variada e baseada em legumes e frutas é ideal para manter um estilo de vida saudável. A sopa e a fruta devem fazer sempre parte das suas refeições e os legumes são óptimos acompanhamentos e que, embora não substituam os hidratos de carbono, como o arroz e as massas, são ricos em nutrientes e vitaminas.

Uma má alimentação mata mais do que o tabaco, o álcool e o consumo de drogas. Muitos de nós não olhamos sequer para os rótulos da embalagem e acabamos por intoxicar o corpo com ingredientes que a pouco e pouco revelam-se letais para a saúde.

 

Diariamente são diagnosticados 160 novos casos de diabetes. Quase metade dos portugueses sofre de hipertensão. Morrem, por dia, 33 pessoas vítimas de acidente vascular cerebral (AVC) em Portugal. E 60% da população , ou seja, dois milhões de portugueses sofrem de obesidade. Mais de quatro milhões são pré-obesos.

 

De facto, somos aquilo que comemos. E cada vez mais são feitos alertas para que evitemos o consumo desses alimentos.

 

É um cliché, mas nunca é demais relembrar que com a saúde não se brinca! 

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